Quando vemos atletas nas olimpíadas, nos jogo Pan americanos, evento novos que crescem a cada dia como UFC entre vários eventos e esporte que crescem a cada dia, não imaginamos uma coisa: O que esse atleta passou para chegar ali?
Essa é uma pergunta que quem responde normalmente são os atletas ou as suas famílias, muito atletas com incentivo apenas das famílias no seu inicio de carreira conseguem chegar longe, viver do esporte, ser famoso, mas nesse duro e difícil caminho ficam muitos, as vezes talentosos, capacitados, guerreiros... O governo nunca havia olhado para atletas ante de eventos como Pan americano realizado no Rio de Janeiro, logo veio a consequência dessa investida, Olimpíadas e Copa do Mundo, mas e antes disso tudo não existiam atletas, não havia pessoas qualificadas? A hipocrisia diminuiu, mas ainda existe! E os atletas das bases que iniciam seus treinos em lugares mais pobres? As periferias são celeiros de atletas natos, acostumados a viver com dificuldade, os interiores é outro lado esquecido, onde muito saem de casa para viverem os seus sonhos, muitos desistem, sofrem, se frustram. Quando será que o garoto do morro, garota da favela, o menino do campinho, a menina do tatame La do fundo da periferia terá a sua chance? Será que são fadados ao pior, terão que se conter com a violência urbana, com o tráfico de drogas que cresce a todo vapor, com a anti-cultura alimentada por musicas que degradam conceitos como família, respeito ao próximo respeito a mulher. Os projetos sociais, fazem a contra mão dessa aversão cultural, são muitas instituições que trabalham de diversas formas, com ou sem apoio do governo, mas a pergunta é simples: Porquê ajudar? A resposta é mais simples ainda – o futuro de não só uma pessoa, mas de uma comunidade, um estado e até mesmo uma nação pode ser mudado!
Fazer, participar ou colaborar para um projeto social, pode ser a diferença que uma vida fadada a nada pode ser construída a chance de mudar muitas realidades e como um efeito em cascata será criadas mais forma de mais projetos serem criados e a ideia nunca se acabar. O esporte é um grande exemplo dessa fórmula, mas muitas outras formas de assistência social são oferecidas a muitas pessoas e isso foi a diferença em suas vidas, por isso por que não investir? É tempo das empresas olharem para essa ideia e não esperar que o governo compre essa briga, pois se queremos pessoas boas e qualificadas, é hora de fazermos os investimentos em nós mesmo.
Jerry Paulo
Jerry Paulo
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